De diário virtual a diário de reforma (Como tudo começou)

Durante muito tempo esse espaço ficou em secreto, aqui eu desabafava, estravasava... uma espécie de diário virtual (em tempos modernos caderninhos e lápis perderam a vez), guadadinho a sete chaves, como todo bom diário!

Mas com a mudança de estado, compra do apartamento e sua reforma, os amigos e família (que ficaram todos na terrinha), queriam saber, ver e acompanhar essa boa etapa das nossas vidas e resolvi usar esse espaço para isso, mostrar o dia a dia da pequena reforma que estamos fazendo.

Aqui continuo desabafando, estravasando... mas agora feliz e realizada por poder dividir com vocês a construção do meu jardim!

Ah! Caso deixe um comentário, saiba que amo respondê-los e geralmente o faço no espaço de comentário do próprio post, ok? Caso queira uma resposta mais específica por favor, deixe seu e-mail!
Entrem e fiquem à vontade!

sábado, 25 de fevereiro de 2023

Cake - Uma razão para viver

Estou em 2023. 

Se tivesse assistido "Cake-Uma razão pra viver" no ano de seu lançamento, certamente lembraria dele como o filme que libertou Jennifer Aniston da Rachel e quase lhe rendeu um Oscar. Ou fizesse uma crítica técnica de como o filme com temas tão sensíveis, podia ter "aproveitado" melhor ricos contrapontos como, por exemplo a mexicana Silvana.

Mas estou em 2023.

E mais de 7 anos separam a narrativa do filme da pessoa que sou hoje, e de como recebi esse bolo cinematográfico. 

Ele traz muito mais do que uma simples visão da mulher afundada na amargura de uma vida transformada pela dor e perdas. Ou de alguém que escolhe não mais estar ao lado do marido e filho por egoísmo. Ou a junção desses dois mundos por uma obsessão inexplicável.

Viver a dor crônica, que chega sem aviso prévio e causa um reboliço em sua vida não é meramente "viver com dor". É ter a vida transformada de maneira abrupta, é não se reconhecer no que te transforma. É sofrer ao ver o estrago que ela causa não só a você, mas a todos que estão ao seu redor. 

É não se enxergar no espelho após anos de sofrimentos e privações.  E se encontrar só, cercado de pessoas, até que elas acabem se afastando, ou que você as afaste por palavras, ações ou a falta delas. 

Afastamento pelo cansaço, pela dor, pela exaustão, por impaciência e por amor.

É querer ver a vida com cores, mas ser lembrada a todo instante que o cinza tem mais de 50 tons e então voltar a enxergar monocromático, porque não tem a paz de uma simples noite de sono tranquila. 

Claire há muito não existe. No seu lugar, a sombra da advogada linda e bem sucedida, a megera que afasta o amor de sua vida, o peso da maternidade que se auto denominou falha, a morta-viva entorpecida pelo que traz alívio imediato à sua existência. 

Escolher não viver mais uma vida, que aos olhos dos outros é perfeita, não é escolha, é desespero! É querer não sentir mais angústia e dor em você, que respinga no marido e no filho. E no ato de desespero, não perceber que ele deixa um rastro de mais sofrimento incompreendido. 

Senhores críticos de cinema e afins, a decisão dolorosa de Nina não foi sem razão aparente. Nunca será! Estar condenada a uma vida de dores incessantes enlouquece, rouba a sanidade e faz corpo e mente se desconectarem. Acreditem!

Engana-se quem pensa que há obsessão pelo ato de Nina por parte de Claire. Não há!  No lugar disso, há busca por entendimento em onde ela conseguiu a força necessária para realizar. 

A razão é clara e óbvia, mas Claire quer encontrar na sua busca a coragem para o mesmo. Nina aparece como seu inconsciente conflituoso, o lado sombrio que quer justificar o fim, brigando internamente com o amor pela vida que ainda existe dentro dela e a impede. 

E nessa trilha encontra outra dor, refletida no olhar do marido e filho que Nina deixou pra trás. E ela se reconhece ali, o que encontra lhe é familiar. 

E é assim, em meio a essa dor compartilhada que Claire vai ganhando coragem. Não para seguir o caminho de Nina. Mas para resignificar , em uma nova existência, uma razão para viver.

#cake #umarazaoparaviver #dorcronica #fibromialgia #depressao #jenifferaniston

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Lar é onde está o amor


Estranho estar aqui, sentada sozinha no chão de uma varanda hoje vazia, mas que já foi cenário de tantos momentos.

Me lembro do dia que ainda morando em um hotel, numa cidade nova, desconhecida, encontrei o anúncio de um lançamento imobiliário onde desejávamos morar. 

Me lembro da visita apaixonada ao decorado. Do painel utilizado no fundo da varanda daquele que era só o apê modelo, materializado depois, quando no mexer dos dedos de Deus, pulamos do 1° para o 4° andar com a vista preciosa.

Dos dias de obra, onde vinha com uma pequena mocinha de 2 anos, um computador, água mineral e uma cadeira acompanhar o passo a passo do nosso sonho em meio ao pó fino do gesso e a preocupação em não deixá-la chegar perto das janelas, ainda sem tela. 

Aqui passamos anos felizes, vivemos uma pandemia, realizamos desejos como o papel de parede, azulejos de vidro, iluminação cenográfica, tijolinho na parede, instrumentos pendurados... Mas o maior deles com certeza foi de ter um lar, com meus amados que se multiplicaram. 

Chegamos 3, saímos 7 ( entre filhos, gatos e mãe)!! 

Agora, 10 anos depois, mesmo amando cada cm desses 72m2, me despeço. 

Não das lembranças, que ficarão eternizadas no coração, mas do material, para construir uma nova história, um novo momento em um novo lugar. 

Como ouvi recentemente: "Lar é onde o amor está".

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora.

  *** 2018-1978= 40 ***
Esse é o ano de viver as delícias e angústias desse momento. O texto abaixo define...

Depois dos 40 anos, o pensamento feminino muda, desembaraça. O sexo não é mais performance, exaustão, é fazer o que se gosta e do jeito que gosta. É aproveitar dez minutos com a intensidade de uma noite inteira, é reconhecer o rosto do próprio desejo no primeiro suspiro, é optar pela submissão por puro prazer, sem entrar na neurose da disputa ou do controle.
A mulher de 40 não diminui o ritmo da intimidade. Pode ler um livro com a intensidade de uma transa. Pode assistir um filme com a intensidade de uma transa. Pode conversar com a intensidade de uma transa. Ela não tem um momento para a sensualidade, a sensualidade é todo momento.
Tomar o café da manhã não é apenas um desjejum, tem a sua identidade, o seu ritual, um refinamento da história de seus sabores. Tomar o café da manhã com uma mulher de 40 anos é participar de sua memória, de suas escolhas.
Ela não precisa mais provar nada. Já sofreu separações, e tem consciência de que suporta o sofrimento. Já superou dissidências familiares, e tem consciência de que a oposição é provisória. Já recebeu fora, deu fora, entende que o amor é pontualidade e que não deve decidir pelo outro ou amar pelos dois.
A mulher de 40 anos, cansada das aparências, cometerá excessos perfeitos. É mais louca do que a loucura porque não se recrimina de véspera. É ainda mais sábia do que a sabedoria porque não guarda culpa para o dia seguinte.
A beleza se torna também um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento. A beleza é resultado da elegância das ideias, não somente do corpo e dos traços físicos.
Encontrou a suavidade dentro da serenidade. A suavidade que é segurança apaixonada, confiança curiosa.
O riso não é mais bobo, mas atento e misterioso, demonstrando a glória de estar inteira para acolher a alegria improvisada, longe da idealização, dentro das possibilidades.
Não existe roteiro a ser cumprido, mapa de intenções e requisitos.
Há a leveza de não explicar mais a vida. A leveza de perguntar para se descobrir diferente, em vez de questionar para confirmar expectativas.
Ser tia ou mãe, ser solteira ou casada não cria angústia. Os papéis sociais foram queimados com os rascunhos.
A mulher de 40 é a felicidade de não ter sido. É a felicidade daquilo que deixou para trás, daquilo que negou, daquilo que viu que era dispensável, daquilo que percebeu que não trazia esperança.
Seu charme vai decorrer mais da sensibilidade do que de suas roupas. O que ilumina sua pele é o amor a si, sua educação, sua expressividade ao falar.
A beleza está acrescida de caráter. Do destemor que enfrenta os problemas, da facilidade que sai da crise.
A beleza é vaidosa da linguagem, do bom humor. A beleza é vaidosa da inteligência, da gentileza.
Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora.
Texto de Fabrício Carpinejar – Publicado na Revista Isto É Gente – Março de 2014 p. 50 – Ano 14 Número 706

domingo, 15 de outubro de 2017

Realidades Paralelas

Outro dia estava com alguns familiares "filosofando", na praia, tomando uma cerveja, sobre a existência de realidades paralelas, se elas existiam, como seriam e que influências tinham no nosso agora. Cada um deu sua opinião, levantou questões e suposições. Minutos depois estávamos em outro momento: eu observando marido e filhas se divertindo com piscinas e castelinhos de areia, enquanto os outros, à distância, entravam em outro assunto. Experiências diferentes no mesmo lugar e hora. Então, se pararmos para pensar um pouco mais, é fácil chegarmos à conclusão de que cada um de nós vive uma realidade paralela. 

Todos estamos dentro de um mesmo espaço, vivendo em mundos diferentes. Procurando a todo instante um modo de nos encontrar, ligar nossas realidades, ou acreditar que isso pode ser possível. Aquilo que para um é visto como o melhor, para quem está ao lado pode apenas não ser tão ruim. Enquanto que para um viver aquele momento é só alegria, para o outro não passa de mais um episódio comum. Cada um dentro de suas realidades, sendo vistas por um terceiro como a realidade comum dos dois primeiros. Mas será?

Voltando à filosofia, o solipsismo é uma teoria que afirma que nada pode ser verificado exceto a existência de nossa própria mente. Ou seja, é impossível verificar a existência de qualquer coisa, exceto a sua própria consciência. Esse pode ser um exemplo de realidade paralela, talvez um tanto cruel se levarmos em consideração que nossos sentimentos são só nossos e dessa forma só existem em nós mesmos. Talvez decepcionante quando descobrimos que, na mente do outro, não há aquele sentimento, principalmente quando acreditemos cegamente que há.  

Mas mesmo assim seguimos. Seguimos na ilusão de uma realidade única. Vivemos o dilema do encontro. O dilema de encontrar não somente aos outros, mas à nós mesmos e quem sabe, às vezes buscar encontrar nos outros quem ou o quê somos. Procuramos razões, motivos, significados... procuramos enxergar a realidade do outro dentro da nossa, acreditando de fato que ela está inserida sim na nossa realidade, nos tornando um ser ou uma única realidade.


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Férias mais que especiais!

Essas férias foram especiais.
Não, nós não fizemos a tão sonhada viagem da filhota à Disney, muito menos a nossa tão sonhada viagem a dois à Europa, nem sequer saímos do Nordeste, na verdade nem fomos em lugares novos, mas sim, ela foi especial!

Pouco mais de 1 mês em nossa terra natal, coisa que nunca fizemos desde que de lá saímos. Mas essa também não é a razão que fez esses dias especiais, até porque por circunstâncias externas, não fiz metade do que planejava fazer, não fui em metade dos lugares que gostaria de ter ido e não vi nem metade de todos que queria ver. Mas ainda assim foram dias especiais!

Foram dias de primeira vez. Entrar em uma aeronave com as crianças e dar tchau ao marido que ficou. Sentir a angustiante sensação de perder a filha por míseros e eternos segundos. Vê-las cuidando do filhote de passarinho que caiu do ninho. A alegria de ver o marido chegar antes do dia previsto, só para fazer uma surpresa. Celebrar 20 anos juntos, a dois. Conhecer, depois de dois anos, Haba, o sobrinho de coração. Ver pela primeira vez o Ben, o outro sobrinho de coração e sua doçura. Receber a visita do amigo que veio de longe, mas que fez questão de nos ver. Dirigir na estrada a 100km/h mesmo em pânico: Superação. Ser completamente encharcada de baba pela sobrinha que se delicia chupando dedo em meu colo. A alegria de encontrar ao acaso amigos queridos, depois de já estar conformada de que iria embora sem encontrá-los. Poder ver de perto um dos sonhos da irmã se concretizando. Conhecer pessoas especiais, que com certeza ficarão no coração. E o principal: estar com a família, com muitos deles, quase todos os dias, laços construídos, laços fortalecidos, laços de amor que encheram nosso coração da certeza de que não estamos sós.

Depois de muito tempo nos sentimos novamente parte. Depois de muito tempo ali era o nosso lugar!
Sim, essas foram realmente férias especiais!


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Nosso antes e depois na revista Minha Casa!!!

Essa semana fiquei muito feliz! Já havia tido alguns projetos publicados em sites de decoração, a maioria deles foi publicada no site casa.abril.com.br da Editora Abril, e esse mês de novembro saiu a minha primeira publicação impressa, viva!!

Lembram do projeto de antes e depois da sala de um casal que fiz ano passado e postei em fevereiro desse ano aqui no blog? Se não lembram ou não viram, olha ele AQUI. Pois bem, a redação da revista Minha Casa da Editora Abril entrou em contato comigo em meados desse ano para fazer a reportagem do Antes e Depois dele.


Foram alguns meses de conversa, manda foto do antes, vai na casa da cliente fotografar o depois com fotógrafo, manda e-mail pra cá, manda e-mail pra lá e finalmente na edição de novembro, eis que saiu a matéria!!!



Se você tiver a revista, abre na página 78. E se não tiver, passa na banca mais próxima e dá uma olhadinha, tá? A edição completa está bem legal!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

O arraiá da Nena!

Prometi esse post há um ano atrás! Agora ele saiu rsss

Em junho de 2013, minha pequena completou 1 ano. Pensamos muito se iríamos fazer a festinha, dependia de grana, precisávamos saber se ela curtiria, se já estaria andando, se faríamos onde moramos ou na nossa terra natal...
Enfim, era tanto SE, que me apeguei em duas coisas: vi que ela adorava uma festa (curtia muito em todas que ia) e nós tínhamos que celebrar sim, pois temos ela aqui com a gente, saudável e feliz e isso era uma vitória!
Então, às pressas, para variar, lá fomos nós organizar o Arraiá da Nena. Sim, arraiá porque amo festa junina, suas comidas, suas musicas. Porque há muito não curtia um forrozinho. Porque vivemos em uma cidade que respira forró e arraiá em junho e porque ela nasceu em meio às festas dessa época. Então, não me restava opção: Vamos ao Arraiá!!

A festa foi no salão de festas do condomínio, para poucos amigos e alguns familiares que vieram só para comemorar essa data com a gente. Foi tudo simples, tentamos misturar um pouco da decoração caipira com a delicadeza da idade. Colocamos literalmente a mão na massa em quase tudo e no dia da montagem tinha pai, irmão, amigo do irmão, amigas minhas, mãe, irmã... todos empenhados em deixar o Arraiá de Nena bem bonitinho.


Para comer muito milho cozido, canjica (a nordestina, o que o sul e sudeste chamam de curau), munguzá (o que o sul e sudeste chamam de canjica), vaca atolada (carne seca com macaxeira), bobó de camarão, mingau de milho, pé-de-moleque, cocada, doce de banana, pipoca, cachorro quente, paçoca. Comidas bem tradicionais dessa época do ano. É claro que também tinha coxinha, pãozinho e brigadeiro, mas o que a turma gostou mesmo foram das comidinhas delícia!


Para economizar, usamos duas mesas quadradas (daquelas de plástico mesmo) para a mesa central.
No fundo da mesa havia uma janela, fizemos um painel de juta, com apliques de leques em papel carmem colorido e para arrematar duas toalhas de mesa xadrez rosa ( as mesmas que cobriam as mesas) viraram cortinas. As topiarias e o bolo de pipoca foram feitos por mim e minha mãe. Ah! O jarrinho das topiarias são caixas de leite UHT forradas de juta.
Os toppers de leque e a personalização dos itens foram feitos por Vika Matos do Artes da Vika


Na mesa do cachorro quente e pipoca, a decoração ficou por conta de panelas de barro, garrafas de vidro com flores de tecido feitas por nós e mini margaridas naturais.
Os caixotes do chá são caixas de papelão forradas com juta e toalhas de mesa xadrez. Nelas colocamos cestinhas de palha com balas, pirulitos, paçocas... tudo ao alcance da meninada. Os pirulitos de chocolate foram feitos por Elisandra Santana do Bolos com Arte.
A mesa dos sucos foi uma diversão para a garotada! Elas se serviam sozinhas e curtiram muito tudo isso!


O bolo foi fake, de pipoca. Deu um trabalho absurdo fazer. Pistola quebrou, pipoca murchou, cansaço chegou. Mas no fim deu tudo certo e ficou muito bacana. Ah, mas e aí? Nada de bolo para comer? Claro que teve! Bolo de milho, de tapioca, de chocolate, brownie. Hum!!!



Nesse cantinho caipira colocamos a mesa da nossa varanda montada com pratos e canecas esmaltados. Pegamos a caixa de remédio da casa (sim, essa caixa xadrez rosinha é onde guardamos os medicamentos rss) e a cesta de vime (herança da bisa, onde ficaram as lembrancinhas de pegadores porta recados). Arrematamos com o violãozinho de brinquedo, garrafas, flores e pronto!
Ah! Nas flâmulas de juta e fitas de cetim (bem comuns para enfeitar no Nordeste), fizemos molduras de tecido e colocamos as fotos da pequena de uma sessão feita pela titia.


Na época em nem conhecia tanto sobre a febre do photobooth, mas acabei criando um cantinho para isso. O que teve de gente sentando nesse cantinho para fotografar!! kkk
Novamente, itens de casa reaproveitados! Banco da varanda, almofadas e boneca do quarto da pequena, cabideiro e casinha de bonecas do quarto da mais velha.
No cabideiro, as sacolinhas de palha de lembrancinhas das crianças. Na casinha, potinhos com amendoim japonês salgado e colorido.



Elaboramos 2 convites o virtual, para aqueles que estavam longe, ou que não teríamos como entregar pessoalmente. E o convite oficial em formato de sanfona, fofurinha que deu um trabalhão!!
Pedimos para que todos viessem à caráter e fomos prontamente atendidos. De adulto à criança, foi um desfile lindo de florais, xadrezes e muitas cores! Arte digital da Artes da Vika.

O centro das mesas foi o chapéu de palha caipira cheio de amendoim cozido, uma paixão quase unânime na região Nordeste. E impossível comer um só! A turma aprovou e ainda usou o chapéu para levar docinhos e comidinhas para casa!!

Por fim, cá estamos nós! Eu, filhota mais velha e maridão com aniversariante no colo. Felizes com o resultado da festinha!