De diário virtual a diário de reforma (Como tudo começou)

Durante muito tempo esse espaço ficou em secreto, aqui eu desabafava, estravasava... uma espécie de diário virtual (em tempos modernos caderninhos e lápis perderam a vez), guadadinho a sete chaves, como todo bom diário!

Mas com a mudança de estado, compra do apartamento e sua reforma, os amigos e família (que ficaram todos na terrinha), queriam saber, ver e acompanhar essa boa etapa das nossas vidas e resolvi usar esse espaço para isso, mostrar o dia a dia da pequena reforma que estamos fazendo.

Aqui continuo desabafando, estravasando... mas agora feliz e realizada por poder dividir com vocês a construção do meu jardim!

Ah! Caso deixe um comentário, saiba que amo respondê-los e geralmente o faço no espaço de comentário do próprio post, ok? Caso queira uma resposta mais específica por favor, deixe seu e-mail!
Entrem e fiquem à vontade!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Dia 12 de outubro, pausa em tudo (ou quase tudo) pra celebrar e "dar de presente" 1 dia inteirinho a uma pessoinha muito especial.


Foi isso que fizemos, ou como falei, quase fizemos. Acordamos, comemos e lá fomos nós para o apê. Os funcionários do gesseiro resolveram por conta própria emendar o feriado e não foram trabalhar, ou seja 4 dias de obra parada (sábado, domingo, segunda e terça)! Seria, se não tivéssemos ido na segunda no apê, detectado a ausência do rapaz e imediatamente ligado para Sr. Hamilton (o gesseiro). O acerto ficou dele colocar outro no lugar para trabalhar no feriado e se não encontrasse ninguém ele mesmo iria. Homem de palavra esse (rs) chegamos lá estavam ele e outro ajudante e já tinham fechado o forro da sala todo!!! Ok, pendências do apê resolvidos (ou quase de novo), voltemos ao Dia da Mamá.

Fomos em busca de diversão, enfretamos um engarrafamento chatinho no sol de 11 da manhã para aventurar a programação que o governo faz na orla, mas... esse ano resolveram não fazer (claro, eleição já passou, governador reeleito, deixa o resto como tá)!

A pessoinha olhou pra lado e largou: Mããããeeee, vamos pro oceanário?! Pedido prontamente aceito, era o dia dela, certo? Mas confesso que foi bem gostoso. Eles estavam com atividades para as crianças, o espaço cresceu, está ficando super agradável. mamá arranjou outra "filha única solitária" e pronto... fizeram a festa!!! Corre de um lado, pinta do outro, jogo da memória, "mããeeee, olha o tubarão!", areia, parque, tartaruga, mais corre-corre. Ufaaaaa!!!! Cansei só de lembrar!

Quando conseguimos tirá-la de lá (mais de duas horas depois), outro pedido: "Mãããeee, paaaaiiiii. Vamos comer caranguejo?" Depois de muita relutância de Léo, lá vamos nós para o Amanda. Mamá chegou e nem sentou, foi direto pra parque (lógico, o caranguejo era só pretesto para ir ao parque clarooo kkk). O caranguejo, a lambreta dobrada e a conta (gorda) sobraram para o papai e a mamãe aqui. Mas valeu, ela se divertiu!

Já passavam das 15h quando consegui fazê-la sair do parque. A proposta: vamos ver a feira de adoção de cães e gatos!! Êbaaa! Era tudo que ela queria!

Demos mais uma passadinha no apê, afinal "é o olho do dono que engorda a vaca!" rss E lá fomos nós para a feira. Confessoooooo fiquei morrendo de vontade de levar um gatinho "oréia seca" barrigudo que tinha lá, aliás eu e Mamá. Mas três coisas me impediram: o olhar de reprovação de Léo, o frio na barriga quando lembrei do trabalho que EU teria com o felino e o fato de Mamá ter jogado o gato no chão quando ele a arranhou (claro que ela não fez de propósito, mas mostrou que ainda não está preparada para um bichinho, né?). resultado: ficamos lá babando os animais (mais os felinos que os caninos), depois mais um pouquinho de parque e casa (já anoitecendo!).

Mamá chegou podre de suja, nós acabados de cansados, mas uma frase dela fez tudo valer a pena: "Você e papai são os melhores pais do mundo!" Isso acompanhado de um abraço gostoso e outra frase: " Mãããããeeeeee, eu não quero crescer. Quero ser criança pra sempre!!!"



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