De diário virtual a diário de reforma (Como tudo começou)

Durante muito tempo esse espaço ficou em secreto, aqui eu desabafava, estravasava... uma espécie de diário virtual (em tempos modernos caderninhos e lápis perderam a vez), guadadinho a sete chaves, como todo bom diário!

Mas com a mudança de estado, compra do apartamento e sua reforma, os amigos e família (que ficaram todos na terrinha), queriam saber, ver e acompanhar essa boa etapa das nossas vidas e resolvi usar esse espaço para isso, mostrar o dia a dia da pequena reforma que estamos fazendo.

Aqui continuo desabafando, estravasando... mas agora feliz e realizada por poder dividir com vocês a construção do meu jardim!

Ah! Caso deixe um comentário, saiba que amo respondê-los e geralmente o faço no espaço de comentário do próprio post, ok? Caso queira uma resposta mais específica por favor, deixe seu e-mail!
Entrem e fiquem à vontade!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Noções Básicas de Utilização das Lâmpadas

Você já se pegou lendo com os olhos e testa franzidos por falta da luz ideal? Ou queria relaxar, mas a luz era forte demais no quarto?

Pois é, aprendemos a comprar lâmpadas para nossas casas levando em consideração a potência e o consumo delas, mas um bom projeto de iluminação precisa considerar tanto a arquitetura do ambiente quanto seu estilo e utilização. Locais de trabalho, leitura, cozinha, precisam de mais luz, assim como locais de descanso e relaxamento pedem uma iluminação diferenciada.

As lâmpadas e luminárias devem seguir o uso e a quantidade de tempo que a pessoa permanecerá em cada ambiente. Com a definição dos pontos de iluminação em mãos, tanto para novas instalações ou reformas, deve-se escolher o formato, estilo, tonalidade e potência certa de cada lâmpada. A iluminação correta dos ambientes será uma das grandes responsáveis pelas sensações que ele despertará.

Se você pensa que não pode, ou não quer fazer um projeto de iluminação mais elaborado, pode seguir essas regrinhas básicas para obter um melhor aproveitamento da luz nos ambientes:

Corredores de prédios e escadas: prefira instalar lâmpadas incandescentes acionadas por sensores de movimento ou minuteiras, o acender e apagar constante reduz a vida útil das lâmpadas econômicas. As fluorescentes comuns (ou econômicas) são mais indicadas para locais onde é preciso luz durante a noite toda.

Cozinha: utilize fluorescentes para iluminação central. Na pia, bancada ou mesa recomenda-se o uso de lâmpadas focalizadas que podem ser halógenas ou LED.   

Sala de estar: utilize fluorescentes ou incandescentes para a iluminação geral e lâmpadas focalizadas para destacar objetos, quadros e objetos de arte.

Escritórios ou salas de estudos: aqui a iluminação deve ser uniforme, por isso é aconselhável lâmpadas fluorescentes. Lâmpadas focalizadas podem destacar objetos de arte, quadros ou livros.

Dormitórios: caso não seja um ambiente de estudo, utilize incandescentes ou lâmpadas de cores neutras (halógenas). Se for necessário tempo muito longo acesas, opte pelas fluorescentes. Para leituras, utilize abajures e lâmpadas focalizadas.

Corredores: escolha as incandescentes compactas de baixa potência ou halógenas.

Banheiro: opte pelas incandescentes com bulbo leitoso de baixa potência nos dois lados do espelho para evitar sombras. Para luz geral opte por uma fluorescente.

Vale lembrar que hoje, muitas lâmpadas incandescentes e fluorescentes podem e devem ser substituídas por lâmpadas LED, que possuem efeito próximo às outras, porém não esquentam e consomem infinitamente menos.

Como você viu,  os principais tipos de lâmpadas são:

- As lâmpadas halógenas que emitem uma luz agradável, que se parece e age como a luz natural. Geralmente possuem luz  dimerizável, possibilitando obter tanto uma luz brilhante como uma luz aconchegante. Além disso, apresentam vida útil longa, durando até cinco vezes mais que lâmpadas comuns. Da sua família fazem parte as dicróicas, as PAR e as refletoras AR. De dimensão pequena, trabalha por incandescência, ou seja, possui o mesmo filamento de tungstênio da incadescente comum, porém em seu interior há um gás que melhora sua eficiência..

- Lâmpadas incandescentes (aquelas mais comuns que estão com os dias contados) são irradiadores térmicos. É a mais antiga e tradicional das lâmpadas. Tecnicamente falando, possui o menor rendimento luminoso, mas ainda nenhuma outra lâmpada conseguiu reproduzir sua acolhedora luz amarelada. E com o seu método de geração de luz, apenas cerca de 5% da energia consumida é convertida em luz, e o resto é perdido como calor, ou seja, são lâmpadas que esquentam e gastam mais energia.


- Lâmpadas LED são ideais para quem procura cor, ambientação e destaque de detalhes. Permitem a iluminação decorativa da casa e jardim com a vantagem de eliminar a preocupação com os custos da energia e com a constante necessidade de troca de lâmpadas. Seu tamanho diminuto permite várias configurações, desde fitas finíssimas com cerca de 10 mm de largura e 3 mm de espessura, até produtos que lembram as lâmpadas bolinha. Todas de baixo consumo energético e ciclo de vida de 50 mil horas. Existem ainda os modelo similares às dicróicas, com diversas potências, configurações e cores. Podem ser usados em spots, proporcionando luz localizada. No entanto, sua potência é inferior à dicróica: é preciso três LEDs para chegar ao pacote de luz de uma halógena. Além disso, contribuem para a conservação do meio-ambiente.



- As lâmpadas fluorescentes ou econômicas são responsáveis por mais de 70% de toda a luz artificial em todo o mundo, mas consomem apenas 50% da energia necessária para iluminação, já que precisam de apenas um quinto da eletricidade que uma lâmpada comum precisa para funcionar. As convencionais são tubulares, desde as mais grossas até as bem finas, estas lançadas recentemente. O modelo T5 é o de maior sucesso, pois tem 24 mil horas de vida, três vezes mais que sua antecessora, a T8. Mais conhecida no uso residencial, a fluorescente compacta se apresenta em luminárias específicas e também em modelos eletrônicos, aqueles que possuem corpo redondo de plástico com rosca de 27 cm, que podem ser usados nos mesmos soquetes das incandescentes. Hoje com a tecnologia é possível encontrá-las em várias cores e formatos.

E por falar em cor, a tonalidade da lâmpada também influencia e muito no conforto. Poucos consumidores pensam nisso quando vão comprar lâmpadas para suas casas, mas as lâmpadas podem reproduzir tonalidades amareladas, azuladas ou neutras e cada uma delas têm sua propriedade.

Por exemplo: A branca-amarela é indicada para quartos e salas, já que remetem a conforto e aconchego e passam a sensação de tranqüilidade; a branca-azulada é indicada para banheiros e cozinhas, pois passam uma sensação de limpeza e frescor, além de manter as pessoas mais ativas; e a branca-neutra torna os ambientes claros sem interferir nas atividades exercidas no local.

Quando você for fazer uma gracinha a mais no seu espaço, lembre-se que a luz central de um ambiente deve ser a mais forte, porém é interessante instalar luzes periféricas, como spots, arandelas, colunas e abajur.

Cada um dentro da sua função como por exemplo os abajures que são essenciais em ambientes mais aconchegantes e os spots, que produzem uma iluminação direcionada, e são usados para leitura e iluminação de objetos, como quadros.

Obter um conforto visual, deixar os ambientes mais agradáveis e acabar com aquela luz refletida na televisão ou a sombra durante a maquiagem pode ser possível com a colocação correta de um spot por exemplo.

Vale lembrar também que a iluminação deve compor com a decoração, trazendo harmonia e não desequilibrando os ambientes criados. Geralmente, as cores de um ambiente são beneficiadas sempre com uma iluminação similar ao seu próprio tom, como por exemplo as cores quentes podem ser realçadas com luzes incandescentes que também são aconchegantes, ao contrário do azul ou verde que combinam melhor com as chamadas lâmpadas brancas.

Para que as cores brilhantes e intensas ganhem ainda mais vida, escolha lâmpadas halogéneas claras. Como o branco é, por natureza, um excelente refletor de luz, combina muito bem tanto com a luz artificial, como com a natural.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Semana especial Iluminação!

Você já passou por um local, o achou apenas “bonitinho” e dias depois passa pelo mesmo lugar e de repente seus olhos são atraídos para lá?
 Você vê que é o mesmo lugar, que tudo é exatamente como antes, mas porque está tão atraente, tão encantador? E aí começa a notar que tem uma planta lindamente iluminada na entrada, uma elegante e reluzente parede de pedras reinando absoluta e o lugar ganhou um ar mais aconchegante e encantador. Aí vem a pergunta: Como aconteceu?

A resposta: LUZ!!



Isso mesmo, a luz! Esse fenômeno natural (tão utilizado pelo homem) tem o poder de transformar cenários, criar ambientes e despertar sensações.  A luz é capaz de desenhar os anseios  e desejos de quem passar pelo ambiente, além de atender às necessidades estéticas e funcionais do lugar.
E é por isso que hoje em dia quase nada escapa à uma boa iluminação e cada vez mais profissionais da área de arquitetura, design e decoração têm buscado nesse recurso o diferencial em seus projetos.

Mas, ao mesmo tempo em que a luz “levanta” ou favorece, pode acabar com um projeto que tenha sido mal elaborado. Por isso, nada de sair por aí puxando fio e transformando seu teto em um céu estrelado, viu!?!?!

A luz faz parte de uma ciência e como tal precisa ter sua correta aplicação, estudada mesmo.  Ok, eu sei, às vezes sobra boa vontade em querer fazer um bom projeto com um profissional mas falta recur$o, né?  

Pensando nisso, trouxe essa semana um especial sobre iluminação. De forma clara e objetiva, vamos tratar de noções básicas para a elaboração de um bom projeto ao alcance de todos. Serão 5 dias tratando do assunto,  dos efeitos de iluminação, os tipos de lâmpadas, luminárias, suas aplicações, quem são os profissionais de iluminação e algumas novidades do mercado. Espero que gostem e sirva para iluminar as idéias e muitos lugares! 

Para começar, algumas imagens inspiradoras:

 Field of Light by Bruce Munro ( Inglaterra)

Marmo LED Decorative (Salvinistile)

The Continental (New Jersey)

Eastern Design Office (Kyoto)

Limerick House SPA (Irlanda)

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Novidades


Ontem recebi boas notícias!
Vamos ter uma ótima companhia aqui no nosso jardim uma vez por semana, sempre às segundas-feiras. É aguardar pra ver!

Outra notícia é que a semana que vem será especial no blog. Faremos uma semana inteirinha falando sobre iluminação, dando dicas básicas sobre essa área tão bacana da decoração.
Espero que gostem!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mãe, você é uma artista!

Agosto! Esse mês pra mim tem um gostinho especial. Mês do aniversário de muita gente querida e dentre elas minha avó (que já faleceu), minha mãe, minha filha e eu! Só por aí já dá pra "sentir", né?

Pois bem, minha pequena fará 5 anos e entrou numa fase em que ama as festas infantis. Na verdade ela sempre gostou, mas como mudamos de cidade só teve festinha no seu primeiro aninho (na terra natal) e de 4 anos (já em Ajucity). As outras foram feitas na escola com os amiguinhos.
Mas esse ano os coleguinhas andam fazendo as festinhas fora da escola e Mamá me pediu cheia de "por favor mãe, faz minha festinha no salão?!?!" com os olhinhos iguais aos do gato de botas no Sherek. Você resiste? Nem eu!

A única exigência? Quero que tenha cama-elástica. Ok, pedido aceito. Pois bem, cá estou eu agora às voltas com os preparativos, tentando ao máximo reduzir custos porque não existe festa de criança barata, por menor que seja e é claro que fazendo tudo na base do "faça você mesma". O nosso quarto de jogos (onde se joga todas as tralhas kkk) anda abarrotado de sacos plásticos e meu tempo tomado com flores, fitas, cola quente e por aí vai.

Hoje, concluí um dos objetos decorativos da festa, uma torre com mais de 1,20m de altura com a personagem tema. E quando terminei e Mamá viu, largou um "Mãe, você é uma artista!!!"

Só uma palhinha pra matar a curiosidade rss

Festa de aniversário: algumas centenas de Reais
Decoração DIY: horas e horas perdidas
Ver a filha com um sorrisão no rosto te achando o máximo não tem preço!
Para todas as outras coisas existem o cartão de crédito do papai! kkkk


domingo, 7 de agosto de 2011

Farfaroeste já tem delicatessen!

Zona Sul, zona de expansão,..., a região onde estou morando é chamada de várias maneiras. Eu carinhosamente chamo de “FARFAROESTE” RSS porque apesar de ficar só a 15 km do centro da cidade (pra padrões de grandes metrópoles isso não é nada, mas para padrões aracajuanos é chão!!! Kkk), a sensação é de estar muito mais distante ainda da civilização, porque mesmo com os vários condomínios (classe média/média alta) existentes e mais uma porção que está surgindo, a região ainda sofre com o desprezo tanto das autoridades governamentais, quanto de empresários e investidores do comércio. Ok, ok, existe o rumor da vinda de um shopping pra região, mas de concreto não há nadaaaaa!
Um dos maiores problemas daqui era a ausência de uma boa padaria. Tem uma bisrosquinha aqui, outra ali, mas que deixa muito a desejar e várias vezes já fomos atrás de pão e voltamos de mãos vazias, ou tínhamos que nos deslocar até outros bairros pra conseguir. Isso quando não trazíamos pra casa pão duro, seco ou queimado!

Bom, isso finalmente acabou.
Há alguns meses uma amiga que mora perto de mim e que o marido trabalha na área de publicidade e propaganda, tinha me contado que logo, logo teríamos uma delicatessen. Foram dias de expectativa, passando pela frente da loja, vendo a reforma e eis que semana passada ela me manda uma mensagem feliz da vida “Amiga a *Forneria já está funcionando. Tudo de bom!”. É claro que fiquei morrendo de vontade de ir lá, mas só conseguimos ir ontem à noite. E me arrependo de não ter ido antes kkkk

Chegamos lá e gentilmente Marcela, uma das funcionárias, abriu a porta para que entrássemos.  Com muita simpatia, coisa rara nos estabelecimentos comerciais daqui, nos acompanhou por toda a loja, mostrando a variedade de pães (adoroooo), nos explicando que a maioria dos alimentos é de produção própria, feitos ali mesmo em uma cozinha espaçosa, limpa e visível a todos que chegam à loja.
Gente, eu amante de pães, queijos e coisinhas de rotisseria fiquei louca! E nós que havíamos entrado só pra conhecer a loja e comprarmos pão francês, de repente nos vimos com vários saquinhos (ciabata, pão com provolone, pão de queijo mineiro... todos com uma massa leve, macia, como há muito tempo não via).

Não satisfeita em proporcionar esse “estrago dietético” a minha pessoa rsss  Marcela me levou ao balcão de doces, salgados e frios e me apresentou ao simpático Silvio (responsável por essas delícias).  Experimentei os dois patês artesanais que tinham na casa: Tomate seco com ricota (de sabor suave e delicioso) e de azeitonas (um pouco salgado, mas igualmente delicioso) e claro tive que levar um pouco de cada. Confesso que senti falta de uma variedade de queijos e frios, mas como eles me disseram que agora estão na fase de “descobrir” as preferências da clientela, logo logo isso deve mudar.

A essa altura você deve estar se perguntando: o blog mudou? Agora o foco é comida?? Não, mas é que quando se fala em pães, frios e massas perco o juízo kkk

Então vamos ao ambiente. A loja é bonita, moderna, com uma decoração clean, sem muitos exageros (esqueci de perguntar quem foi o profissional responsável).  Além da área de pães, biscoitos e bebidas, que funcionam no esquema self-service, há o balcão de frios, doces e salgados de onde conseguimos visualizar grande parte da cozinha através de um vidro. 

 Balcão de frios e doces. Olha lá atrás os "artistas" 
com a mão na massa na cozinha!


 Balcão de salgados e o Silvio fazendo pose rss


 Balcão de frios e parte do painel ao fundo.


 Vista geral da loja.


Essa é a minha perdição " a ala dos pães" rss


Vista da fachada da loja.

Existem também algumas mesinhas com cadeiras e mesa alta com banquetas, para lanches rápidos lá mesmo.  Tudo em dois tons de madeira, pincelados com vermelho no revestimento de pastilhas e dois painéis com imagens de encher os olhos e a boca de água!

Ah, esqueci de falar! A parte gráfica também está uma graça e isso segundo soube tem o dedo de Thales Rosa, designer gráfico e amigo.  Ficou muito bacana!
Os saquinhos de papel possuem no fundo instruções de uso ecológico de uma forma super simpática e simples (vocês sabem como dou valor a tudo que é “eco friendly”). Amei!



Enfim, agora a região ganhou não só uma padaria com um pão decente e saboroso, mas sim uma delicatessen que pode atender aos anseios gastronômicos de seus moradores!! Espero que esse seja o primeiro de muitos empreendimentos comerciais de qualidade por aqui! E FARFAROESTE vai deixando assim de ser tão tão faroeste.

Os. Não recebi nada pela propaganda não, viu? RSS 


* Forneria Delicatessen, no Posto BR da av. Melício Machado.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Burle Marx

Quando entrei na internet hoje pela manhã dei de cara com essa arte no Google:


Pra quem gosta de arquitetura, paisagismo, arte, fica muito fácil identificar quem o Google está homenageando: Roberto Burle Marx! Na verdade comemorando os 102º aniversário dele. 

Ah tá Kyu, valeu, mas não sou dessa área, então... quem é ele? 

Ok! Burle Marx foi um dos maiores paisagistas do nosso século, distinguido e premiado internacionalmente. Artista de múltiplas artes, foi também, desenhista, pintor, tapeceiro, ceramista, escultor, pesquisador, cantor e criador de jóias, sensibilidades que conferiram características específicas a toda a sua obra. Nasceu em São Paulo, a 4 de agosto de 1909, passando a residir no Rio de Janeiro a partir de 1913. De 1928 a 1929 estudou pintura na Alemanha, tendo sido freqüentador assíduo do Jardim Botânico de Berlim, onde descobriu, em suas estufas, a flora brasileira.Seu primeiro projeto paisagístico foi para a arquitetura de Lúcio Costa e Gregori Warchavchik, em 1932, passando a dedicar-se ao paisagismo, paralelamente à pintura e ao desenho.

Estudou e conviveu com mestres como Oscar Niemeyer, Portinari, Hélio Uchôa e Milton Roberto. Valorizava muito a cultura geral e o apreço por coisas diferentes. Não queria restringir-se a plantas e cores. Acreditava que era igualmente importante conhecer grandes sinfonias e poemas.

Em 1949, com a compra de um sítio de 365.000 m2, em Barra de Guaratiba, no Rio de Janeiro, organizou uma grande coleção de plantas. Em 1985 doou esse Sítio, com todo o seu acervo, à extinta Fundação Nacional Pró Memória, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

Em 1955 fundou a sua empresa pela qual passou a elaborar projetos de  paisagismo, fazer a execução e manutenção de jardins residenciais e públicos. Roberto Burle Marx faleceu no dia 4 de junho de 1994, no Rio de Janeiro, aos 84 anos. 



Algumas obras:
- Jardins do Palácio Itamaraty - Brasília-DF
- Jardins do MEC (hoje Palácio Gustavo Capanema) – Rio de Janeiro-RJ
- Jardins do conjunto da Pampulha – Belo Horizonte-MG
- Parque de Araxá-MG
- Jardins da praia de Botafogo – Rio de Janeiro-RJ
- Parque do Ibirapuera – São Paulo-SP
- Jardins do Aeroporto de Guararapes – Recife-PE
- Jardins do Eixo monumental de Brasília-DF
- Parques del Este e del Oeste – Caracas, Venezuela
- Parque do Flamengo – Rio de Janeiro-RJ
- Jardins da sede da UNESCO – Paris, França
- Calçadão da orla - Rio de Janeiro -RJ

Essa pequena biografia foi retirada do site BurleMarx.com e do blog A vida é lá fora. Mas acho que as imagens abaixo podem falar bem mais de quem foi esse grande artísta brasileiro! Divirtam-se com elas:



Eu detesto ditaduras, que são imposições, fórmulas. Eu quero ter o direito de descobrir o que serve para mim e o que não serve para os demais. Eu me interesso por princípios“. Roberto Burle Marx, 1992
















quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dias melhores virão...

Hoje o dia foi tristiiiinho! Sabe aqueles dias em que você se sente "o verme do cocô do cavalo" (que expressão bizarra rss, mas tá valendo)? Pois é exatamente assim que me sinto. Numa vontade horrível de nada!!



Masss, amanhã é um novo dia e espero acordar assim:





Por enquanto, fico com essa foto linda que me inspira a dias melhores!